O Sidadania está com um texto de grande valor didáctico e humano como sempre acontece naquele espaço que muito prezo. Refere-se, desta vez, à adopção de crianças com HIV. Ora criança dportadora de HIV faz doer o coração porque tem muita dor à sua espera nesta vida cruel e cheia de escolhos. Fico triste só de pensar nisso porque não desconheço o que este mundo cruel pensa do assunto e o medo que ainda persiste em volta da doença. Medo que eu também partilho e que confessei com toda a honestidade.
Sabem o que me aconteceu? FUI CORRIDA À PEDRADA!!!!!.... Se têm dúvidas consultem os comentários do SIDADANIA e vejam como uma VEGANA qualquer que só porque adoptou uma criança seropositiva se julga melhor que toda a gente, e até dona do sentir dos outros, me tratou.
VEJAM A TOLERÂNCIA DOS "TOLERANTES" e digam meus amigos como é que podemos viver neste mundo se temos que pôr sempre a máscara para ser aceites.
Pensei eu, e estúpida fui, que num espaço evoluído e de livre troca de ideias, cada um deveria dizer o que sente mas enganei-me.
sexta-feira, 28 de março de 2008
SEMI ADOPÇÃO DE CRIANÇAS VAI SER POSSÍVEL
As crianças presentes nas instituições e que se encontram em risco vão passar a poder ser «semiadoptadas», informa o Diário de Notícias.
A nova medida está a ser desenvolvida pelo Observatório da Adopção e pretende criar uma família de acolhimento douradora, o que permita estabilidade à criança, sem romper com a ligação à família biológica.
A nova família terá direitos de tutela, mas poderão haver visitas periódicas à família biológica.
«Sentiu-se a necessidade de uma nova figura, na medida em que se chegou à conclusão de que os instrumentos existentes, como a família de acolhimento tal como é hoje e a adopção, não estão a ser suficientes para retirar as crianças das instituições ou impedir que elas cheguem a lá entrar», disse o presidente do Observatório da Adopção, Guilherme Oliveira.
Segundo o jornal, esta nova figura jurídica está na fase de conclusão e deverá ser apresentada no ínicio de Abril aos peritos qe acompanharam o processo.
Cerca de 12 mil crianças estão actualmente ao abrigo de instituições, sendo que muitas delas não possuem a sua situação definida, o que provoca dificuldades em caso da tentativa de uma adopção completa.
Esta é uma medida de grande alcance porque permitirá conciliar certas situações que são objecto de disputas em que a criança é a grande vítima e permitir que muitas crianças tenham o acompanhamento familiar a que têm direito.
A nova medida está a ser desenvolvida pelo Observatório da Adopção e pretende criar uma família de acolhimento douradora, o que permita estabilidade à criança, sem romper com a ligação à família biológica.
A nova família terá direitos de tutela, mas poderão haver visitas periódicas à família biológica.
«Sentiu-se a necessidade de uma nova figura, na medida em que se chegou à conclusão de que os instrumentos existentes, como a família de acolhimento tal como é hoje e a adopção, não estão a ser suficientes para retirar as crianças das instituições ou impedir que elas cheguem a lá entrar», disse o presidente do Observatório da Adopção, Guilherme Oliveira.
Segundo o jornal, esta nova figura jurídica está na fase de conclusão e deverá ser apresentada no ínicio de Abril aos peritos qe acompanharam o processo.
Cerca de 12 mil crianças estão actualmente ao abrigo de instituições, sendo que muitas delas não possuem a sua situação definida, o que provoca dificuldades em caso da tentativa de uma adopção completa.
Esta é uma medida de grande alcance porque permitirá conciliar certas situações que são objecto de disputas em que a criança é a grande vítima e permitir que muitas crianças tenham o acompanhamento familiar a que têm direito.
terça-feira, 25 de março de 2008
ALGUMAS ESCOLAS FORMAM GANGS
Procurador-Geral da República está preocupado com a violência contra professores, defendendo a necessidade de reforço da autoridade. Pinto Monteiro considera que, em alguns casos, este tipo de ofensas servem de «embrião» para níveis mais graves de criminalidade.
Ministério Público quer saber o que aconteceu na Escola Carolina Michaelis
Continuam a ecoar as ondas de impacto da cena de violência filmada numa sala de aula da Escola Secundária Carolina Michaelis. Agora, é o próprio Procurador-Geral da República a tomar uma posição sobre o caso, defendendo que os professores têm de ser mais protegidos.
Em declarações ao Diário Económico, Pinto Monteiro manifestou a sua preocupação. «Impõe-se que seja reforçada a autoridade dos professores e que os órgãos directivos das escolas sejam obrigados a participar os ilícitos ocorridos no interior das mesmas. Até agora, raras vezes, tem acontecido», referiu.
E foi mais longe, considerando que «nalgumas escolas formam-se pequenos gangs que depois transitam para gangs de bairro, armados e perigosos». Na sua opinião, a violência escolar funciona, em certos casos, como uma espécie de «embrião» para níveis mais graves de criminalidade, uma vez que a violência nas escolas «existe e tem contornos preocupantes».
MP exige medidas
O Ministério Público também está atento a este caso e quer «apurar as responsabilidades», para saber até onde pode intervir, de forma a assegurar a reposição da autoridade pública e a tranquilidade na escola, noticia o Jornal de Notícias.
O Procurador-Geral da República, aliás, já com o procurador-geral distrital do Porto, Pinto Nogueira, e com a directora do DIAP do Porto, Hortênsia Calçada, que têm estado ao corrente dos factos e diligenciado no sentido de apurar responsabilidades».
O Departamento de Investigação e Acção Penal do Ministério Público do Porto foi informado pelo conselho executivo da escola de que a aluna em causa tem 15 anos, sendo, portanto, ainda considerada menor e inimputável em termos penais (só com 16 anos é que seria eventualmente sujeita a processo-crime).
Como tal, e ainda segundo o jornal, a mesma aluna só poderá ser alvo de um «inquérito tutelar educativo» no Tribunal de Menores do Porto, um processo que visa «educar para o Direito». Isto é, através de medidas tutelares educativas, por exemplo, acompanhamento educativo por técnicos credenciados, fazer com que a menor apreenda normas de conduta.
Ministério Público quer saber o que aconteceu na Escola Carolina Michaelis
Continuam a ecoar as ondas de impacto da cena de violência filmada numa sala de aula da Escola Secundária Carolina Michaelis. Agora, é o próprio Procurador-Geral da República a tomar uma posição sobre o caso, defendendo que os professores têm de ser mais protegidos.
Em declarações ao Diário Económico, Pinto Monteiro manifestou a sua preocupação. «Impõe-se que seja reforçada a autoridade dos professores e que os órgãos directivos das escolas sejam obrigados a participar os ilícitos ocorridos no interior das mesmas. Até agora, raras vezes, tem acontecido», referiu.
E foi mais longe, considerando que «nalgumas escolas formam-se pequenos gangs que depois transitam para gangs de bairro, armados e perigosos». Na sua opinião, a violência escolar funciona, em certos casos, como uma espécie de «embrião» para níveis mais graves de criminalidade, uma vez que a violência nas escolas «existe e tem contornos preocupantes».
MP exige medidas
O Ministério Público também está atento a este caso e quer «apurar as responsabilidades», para saber até onde pode intervir, de forma a assegurar a reposição da autoridade pública e a tranquilidade na escola, noticia o Jornal de Notícias.
O Procurador-Geral da República, aliás, já com o procurador-geral distrital do Porto, Pinto Nogueira, e com a directora do DIAP do Porto, Hortênsia Calçada, que têm estado ao corrente dos factos e diligenciado no sentido de apurar responsabilidades».
O Departamento de Investigação e Acção Penal do Ministério Público do Porto foi informado pelo conselho executivo da escola de que a aluna em causa tem 15 anos, sendo, portanto, ainda considerada menor e inimputável em termos penais (só com 16 anos é que seria eventualmente sujeita a processo-crime).
Como tal, e ainda segundo o jornal, a mesma aluna só poderá ser alvo de um «inquérito tutelar educativo» no Tribunal de Menores do Porto, um processo que visa «educar para o Direito». Isto é, através de medidas tutelares educativas, por exemplo, acompanhamento educativo por técnicos credenciados, fazer com que a menor apreenda normas de conduta.
quinta-feira, 6 de março de 2008
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